Talho-te agora com o movimento da carne das minhas
mãos vivas
e do plasmar das palmas lisas na matéria do mundo
surge o lugar do espaço que te figura
aí te acolho e sei:
detemos a manhã
e as formas enroladas sobre o solo
Lembro:
nenhum lugar para a vaidade
apenas o puro despojamento do peso
porque o corpo é um barro perfeito