If you call poetry a song
- and people often do -
then I've sung all my life.
And I marched with those who had nothing,
who lived from hand to mouth.
I was one of them.
I sang of their sufferings,
their faith, their hopes,
and I lived with them through whatever
they had to live through. Through their anguish,
weakness and fear and courage
and poverty's grief.
And their blood, whenever it flowed,
spattered me.
Always it flowed in plenty,
in this land of sweet rivers, grass and butterflies
and passionate women.
Of women, too, I sang.
Blinded by love
I staggered through my life,
tripping over dropped blossoms
or a cathedral step.
Amálgama de palavras, sons e imagens em busca de dias sempre leves ou escreve um poema e bebe um copo que isso passa
‘Esperança’, essa coisa de penas feita | Emily Dickinson
‘Esperança’, essa coisa de penas feita – Que assenta na alma – E trauteia a melodia sem quaisquer palavras – E nunca pára, de forma al...
-
A mesma folha. De um lado, analisar, do outro – eu. Mas o lado primeiro também eu. Outro eu. E o que vacila entre os dois lados (que não é ...
-
Não me conformo com a ideia de vivermos aqui, cada noite ancorada num porto diferente... Quero uma casa. Preciso de ver pessoas. Quero volta...
-
falaste? turvaste a água! é morte de homem? a que cheira então? isso que fede é o cheiro da injúria, da afronta da escória da memória. falas...