... os homens que saem do vulgar e os homens de acção detêm-se sempre, com toda a sinceridade, diante de uma parede. Para eles, a parede não é uma desculpa, como é para nós, os que raciocinamos e, por conseguinte, nada fazemos; não lhes serve de pretexto para desfazer o que está feito: pretexto com o qual nos damos por satisfeitos. Não, eles param com toda a sinceridade. A parede tem para eles qualquer coisa de calmante, de decisivo, de derradeiro, talvez algo de místico...
Amálgama de palavras, sons e imagens em busca de dias sempre leves ou escreve um poema e bebe um copo que isso passa
‘Esperança’, essa coisa de penas feita | Emily Dickinson
‘Esperança’, essa coisa de penas feita – Que assenta na alma – E trauteia a melodia sem quaisquer palavras – E nunca pára, de forma al...
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A mesma folha. De um lado, analisar, do outro – eu. Mas o lado primeiro também eu. Outro eu. E o que vacila entre os dois lados (que não é ...
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Não me conformo com a ideia de vivermos aqui, cada noite ancorada num porto diferente... Quero uma casa. Preciso de ver pessoas. Quero volta...
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falaste? turvaste a água! é morte de homem? a que cheira então? isso que fede é o cheiro da injúria, da afronta da escória da memória. falas...