Deambular pela urbe, no Porto, é esbracejar por entre cadáveres, inalar becos desnudados em busca do Novo. Não se sente o pulsar da cidade e os sons estridentes emanam da arena política… O resto sem tudo e com nada esvai-se em máscaras, em olhares e em gestos despersonificados, no que os teóricos nomeiam de despersonalização e anonimato.
Fazem-me falta as metáforas dramatúrgicas de Goffman para conseguir ascender ao desvio das normas que os arautos profetizam! Os falsos arautos da vivência societal pois, esta nada mais significa do que enfeudar-me em mim mesma a observar os fios metálicos da miséria que tocam os pássaros estonteantes!
Entretanto, a náusea avilta e tu desatas as feridas…
Fazem-me falta as metáforas dramatúrgicas de Goffman para conseguir ascender ao desvio das normas que os arautos profetizam! Os falsos arautos da vivência societal pois, esta nada mais significa do que enfeudar-me em mim mesma a observar os fios metálicos da miséria que tocam os pássaros estonteantes!
Entretanto, a náusea avilta e tu desatas as feridas…