Este é o meu sopro, o meu grito ao mundo!
Se as palavras para nomear o que é belo há muito definharam não resta mais do que o dever de sonhar sempre, uma e outra vez até ao infinito.
A estranha em mim subsiste, sem devaneios ou ilusões.
Avisei-te inúmeras vezes que crio e reproduzo – recrio a minha própria loucura e reproduzo as tuas palavras plenas de renúncias.