Algures num espaço
normalizado e estilizado pelos demais,
serve-se uma refeição frugal brutalizada pela condição artística e feminina – o famigerado arroz de pato, repasto de algozes temidos pela crítica aberta a todos mas sem inimigos e a saudosa quiche, apanágio de mulheres histéricas e absortas.
normalizado e estilizado pelos demais,
serve-se uma refeição frugal brutalizada pela condição artística e feminina – o famigerado arroz de pato, repasto de algozes temidos pela crítica aberta a todos mas sem inimigos e a saudosa quiche, apanágio de mulheres histéricas e absortas.
Estes dois pratos têm um denominador comum: a tua ausência e a minha teia. Nela consigo enredar fantasmas e ossadas que já nem tento sepultar. Talvez a minha mediocridade seja melhor do que a tua e nas duas mãos que rejeito há um papel: lê-se algures que definho! Primeiro assegura-te disso e depois não me procures pois eu nunca existi, sequer na tua sombra.