20 de outubro de 2009

Este é o meu sopro, o meu grito ao mundo!

Se as palavras para nomear o que é belo há muito definharam não resta mais do que o dever de sonhar sempre, uma e outra vez até ao infinito.

A estranha em mim subsiste, sem devaneios ou ilusões.

Avisei-te inúmeras vezes que crio e reproduzo – recrio a minha própria loucura e reproduzo as tuas palavras plenas de renúncias.

‘Esperança’, essa coisa de penas feita | Emily Dickinson

‘Esperança’, essa coisa de penas feita – Que assenta na alma – E trauteia a melodia sem quaisquer palavras – E nunca pára, de forma al...