6 de maio de 2010

Ideia da Não-comunicação | Niklas Luhmann

Ainda que não se preveja uma séria desalfabetização da humanidade, porque o novo aparece junto ao antigo, já se vai esboçando o desaparecimento de uma importante premissa que possibilitou a evolução da cultura semântica da nossa sociedade: referimo-nos à premissa da unidade de enunciado, em relação à qual se pode escolher, expressar consenso ou dissensão. Poder-se-ia designar a dita premissa como limite da comunicação possível e então veríamos como tal limite se tornou capaz de gerar evolução e de que maneira isto ocorreu. Se este limite desaparece, o que limitará então a comunicação social de forma suficientemente determinada para poder ser o ponto de partida de uma posterior evolução?

‘Esperança’, essa coisa de penas feita | Emily Dickinson

‘Esperança’, essa coisa de penas feita – Que assenta na alma – E trauteia a melodia sem quaisquer palavras – E nunca pára, de forma al...