Após este doce interregno, soltamos de novo as pancadinhas de Molière, se isso for possível e audível em cenários virtuais.
Faz sentido prosseguir se atentarmos nas palavras do poeta iconoclasta «escreve quando objectivamente tens algo a dizer» ou do doutorando catalão que advoga que se não escreves o que pensas porque pensas afinal?
Por vezes, torna-se obtuso transmitir o que quer que seja neste formato, ainda que atentando nos motes cartesiano e damasiano que premeiam o pensamento e o sentimento como alicerces da vivência humana.
A ciberrealidade transmuta-se a cada fracção de byte e de bit e por ora, prestamos o nosso tributo, qual ciberprovedor poiético, a A. DaSilva O.:
Faz sentido prosseguir se atentarmos nas palavras do poeta iconoclasta «escreve quando objectivamente tens algo a dizer» ou do doutorando catalão que advoga que se não escreves o que pensas porque pensas afinal?
Por vezes, torna-se obtuso transmitir o que quer que seja neste formato, ainda que atentando nos motes cartesiano e damasiano que premeiam o pensamento e o sentimento como alicerces da vivência humana.
A ciberrealidade transmuta-se a cada fracção de byte e de bit e por ora, prestamos o nosso tributo, qual ciberprovedor poiético, a A. DaSilva O.:
«Sou um Deus e Deus sabe disso
E como era frequente nos poetas
Gregos Homero imita
As minhas figuras poéticas
De Virgílio e eu
Adoro lê-los como Camões
Heterónimo
Através da câmara vídeo
Que lhe instalei no coração».