Procura guardá-las, Poeta,
por poucas que sejam de guardar,
do teu amar as visões.
Coloca-as meio ocultas nas tuas frases.
Procura detê-las, Poeta,
quando em tua cabeça elas despertam,
de noite ou na luz crua do meio-dia.
[1916]
Amálgama de palavras, sons e imagens em busca de dias sempre leves ou escreve um poema e bebe um copo que isso passa
‘Esperança’, essa coisa de penas feita – Que assenta na alma – E trauteia a melodia sem quaisquer palavras – E nunca pára, de forma al...