8 de janeiro de 2010

Nesta rubrica, inauguramos a referência a algumas formas de opressão manifestas/latentes, mais ou menos simbólicas, por todos vivenciadas mas, por vezes, por poucos sentidas como tal.

Cabe ao corpo o lugar de destaque, locus de inscrições e de exteriorização de normas individual e socialmente impostas.


Sociedades em confusão, desmoronamento das ideologias, dúvida crescente face às certezas da ciência, o corpo é simultaneamente fonte de desprezo e de narcisismo, lugar de uma violência social colectiva, lugar de uma violência individual psíquica.

Braunstein & Pépin, O Lugar do Corpo na Cultura Ocidental

‘Esperança’, essa coisa de penas feita | Emily Dickinson

‘Esperança’, essa coisa de penas feita – Que assenta na alma – E trauteia a melodia sem quaisquer palavras – E nunca pára, de forma al...