Escrever apenas quando se tem algo verdadeiramente a dizer é de uma vaidade vertiginosa. Aliterações aparte mas quantos dão voz e corpo a ideias e enredos inúteis... talvez não haja muito mais a dizer ou a recriar... podia procurar uma imagem ou resgatar um poema mas não, não me apetece.
Hoje não.
Talvez amanhã esbata a inércia de mais um dia e os meus matizes sociológicos me elucidem sobre o que à minha volta gravita. Talvez o poder simbólico bourdiano me ajude a ler algumas destrinças, a violência doce reproduzida pelas instituições de ensino e pelos órgãos de comunicação social e a matriz historicista de Giddens me enleve no tempo e no espaço, esses fluxos de coexistência.
Talvez mas hoje não... hoje impera o silêncio de mim.
Hoje não.
Talvez amanhã esbata a inércia de mais um dia e os meus matizes sociológicos me elucidem sobre o que à minha volta gravita. Talvez o poder simbólico bourdiano me ajude a ler algumas destrinças, a violência doce reproduzida pelas instituições de ensino e pelos órgãos de comunicação social e a matriz historicista de Giddens me enleve no tempo e no espaço, esses fluxos de coexistência.
Talvez mas hoje não... hoje impera o silêncio de mim.