Hoje, não há real.
Há a palavra,
há tão-somente o chão das palavras.
Onde terei começado a esquecer-me?
Quando me esquecerei de te esquecer?
Amálgama de palavras, sons e imagens em busca de dias sempre leves ou escreve um poema e bebe um copo que isso passa
‘Esperança’, essa coisa de penas feita – Que assenta na alma – E trauteia a melodia sem quaisquer palavras – E nunca pára, de forma al...