12 de abril de 2009

Labirintos de Serralves

Hoje, ao tentar atenuar a ingestão extremada de glicose, tomei uma decisão: vou deixar de ir a Serralves aos domingos de manhã! Não tenho nada contra a patuleia e as massas mas a populaça toda acorre a Serralves e nem dá para o engate, sequer para atentar demoradamente nas instalações e nas obras que por lá pululam.

Depois, há outra questão: apesar de as saídas de emergência estarem devidamente assinaladas, não foi ponderado na estrutura do edifício um outro tipo de saída, do género quando já estamos a avistar alguém que simplesmente não queremos cumprimentar e não há saída possível dado o estado labírintico da coisa. Atirar-me para o chão e fingir um ataque de epilepsia não é razoável, muito menos partir um vidro e saltar para o frondoso jardim, sequer a pretensão liliputiana de ter mirrado!

‘Esperança’, essa coisa de penas feita | Emily Dickinson

‘Esperança’, essa coisa de penas feita – Que assenta na alma – E trauteia a melodia sem quaisquer palavras – E nunca pára, de forma al...